Lisbon city guide: a day in Cais do Sodré

Once a seedy area of Lisbon, the riverside Cais do Sodré district has been reborn as one of the city’s coolest, a hub of great clubs, bars, restaurants and original shops.
 
Station Club, Lisbon

Station, a restaurant, bar and club on Lisbon’s riverside

Open any Portuguese magazine these days and there is sure to be an update on Lisbon‘s riverside Cais do Sodré. Its transformation from sleazy haunt frequented by hard-drinking sailors to one of the city’s coolest nightlife districts has been swift, and made the country sit up and take note. Elegant new bars jostle with contemporary restaurants and even the beautiful 19th-century fish market is set to unveil a new food court later this month, mixing gourmet fare with traditional petiscos.

1. Start the day on Avenida Ribeira das Naus, where many of the Portuguese explorers’ ships were built, and which opened last year as a new waterfront focus for the city. It has terracing with deckchairs where you can soak up the morning sun after picking up a breakfast of a bica(espresso) coffee and pastel de nata (custard tart) from a kiosk. A water garden will be finished here later this year.

2. Lisbon’s biggest food market, the lively Mercado da Ribeira(Avenida 24 de Julho, 6am-2pm, closed Sun), was built at the end of the 19th century and topped by a Moorish dome. Among the flowers and regional cheeses, varinas (fishwives), who once sold their wares from flat-bottomed baskets balanced on their heads, offer a selection of cuttlefish and clams, moray eels and sea bass. At weekends handicrafts and antiques are also on offer.

3. Wind your way to the beautiful Praça de São Paulo, a superb example of Pombaline architecture (the Marquês de Pombal helped to plan the rebuilding of Lisbon after the 1755 earthquake). It is dominated by the church of São Paulo, which is worth a look for its painted ceilings. The characteristic mosaic-style cobbles in the square date from 1849. The iron kiosk – another typical Lisbon sight – dates from the early 20th century. In summer, there are seats all around it where you can linger over a coffee.

4. Just across the road is Branco sobre Branco, an interior design shop where Vera Moreira and Paula Laranjo create unique pieces of furniture from cork and oak, drawing on Portuguese traditions in their designs. Look out for the eye-catching, latticed wooden topped boxes and the striking framed beetles.

Casa de Pasto restaurantCasa de Pasto restaurant

5. Casa de Pasto restaurant recalls 19th-century Lisbon, with lace curtains at the windows and painted flowers on the ceilings, though Diogo Noronha’s delectable dishes marry modern methods withPortugal‘s culinary traditions. A classic, if heavy, choice would be kale soup with chorizo (€3.50) followed by the duck rice (€9).

6. Walk off lunch by heading up the long Rua do Alecrim towards Bairro Alto. There are several places worth stopping at, from the contemporaryAllarts Gallery, which holds exhibitions by renowned artists such as ceramicist Bela Silva (until 17 May) to d‘Orey & Cardosoa treasure trove of azulejos (antique tiles) that are part of many a Lisbon facade. Its range stretches from the 15th to the 20th century, with tiles from €5 to €900.

7. For the best chocolate cake in town, dip into the wonderfully atmospheric Landeau cafe around the corner.

O Bom, O Mau e O Vilao, Lisbon, PortugalO Bom, O Mau e O Vilao

8. As evening approaches, head to the bars on Rua do Alecrim. This is where you can see the new side of Cais do Sodré at play. O Bom, O Mau e O Vilão translates as The Good, the Bad and the Ugly, and sets the tone for this new cocktail bar. Its list of 21 gins makes it a good choice for a drink – or two – before dinner.

9. After your aperitif, move on down to the riverside, where an old salt warehouse on a wharf has been converted into a range of bars and restaurants. Ibo serves Mozambican food with a Portuguese twist, such as spicy octopus stew. Next door is Vestigius, a wine bar that runs art exhibitions and musical events.

10. End your day at Station a restaurant, bar and club over two floors where you can sit by the window and watch the Lisbon night sky punctuated by lights from the 25 de Abril Bridge – a Golden Gate lookalike, named after the revolution – 40 years ago last week– that ended the dictatorship . If it is a Thursday, Friday or Saturday, you can dance upstairs to DJs who play until the sun comes up over the water in front of you.

11. Local’s tip

Sol e Pesca, LisbonSol e Pesca, Lisbon

Ana Rodrigues, , marketing director, Heritage Hotel Group Rough, ready and incredibly popular, Sol e Pescais a fishing tackle shop that now houses a bar selling and serving canned seafood, from sardines to octopus, accompanied by cornbread and local beer. This place buzzes until the early hours.

12. Where to stay

LX HotelPhotograph: Stefano Pinci

The beautifully blue LX Boutique Hotel has a welcoming feel and affordable prices. A taster dish of its not-to-be-missed Japanese food (and a glass of wine) is offered on the house to all guests every night and its distinctive decor draws on the capital’s cultural history, with a floor inspired by fado music and one named after famous Lisbon poet Fernando Pessoa

Fonte: Guardian

Tudo é Economia

Pelo tom de Passos Coelho à saída de Belém, já se percebeu que:

a) não há solução nenhuma;

b) a bola passou para as mãos de Cavaco. Toda a contra-informação noticiosa do dia foi obra de apparatchiks do PSD. Com isto tudo, o PR adiou para a próxima segunda-feira uma audição aos partidos políticos.

Apple needs new-product buzz to reignite stock

This is why Apple’s dividend hike and the world’s biggest stock repurchase plan is not likely to make a huge dent in the current stock price: http://on.mktw.net/12HPbUS.

Ataque pirata lança pânico em Wall Street

Ataque pirata lança pânico em Wall Street e revela nova frente do ciberterrorismo

“Duas explosões na Casa Branca, Obama ferido.” Com este simples tweet da Agência Associated Press (AP), terça-feira, o pânico instalou-se nas bolsas, sobretudo em Wall Street. Replicada na rede centenas de vezes em segundos, a informação provocou a queda do índice bolsista de Nova Iorque em 145 pontos, quase um por cento, durante dois minutos. O índice S&P 500 caiu igualmente um por cento, durante três minutos, “limpando” nesse período 136,5 mil milhões de dólares (104,8 mil milhões de euros) de acordo com a agência Reuters.
 
Após o susto e o desmentido – o tweet foi afinal um ataque pirata – o Dow Jones e o S&P 500 recuperaram, embora sem chegar até aos níveis onde se encontravam anteriormente.

A coincidência com o atentado bombista na maratona de Boston, há uma semana, reforçou sem dúvida o primeiro instante de credibilidade da informação e explica em parte a reação de pânico bolsista. Nas horas seguintes ao ciber-ataque, com algum alívio, a rede mundial foi invadida por um sem número de piadas e de notícias improváveis lançadas sob a hashtag #AP tweets. Houve quem perguntasse à AP, nomeadamente, se tinha contratado jornalistas da CNN, já que esta cadeia de televisão se havia precipitado a semana passada a informar que um dos autores dos atentados de Boston estava detido, tendo depois de se desmentir.

Mas o aviso fica feito: os ciber-ataques estão em crescendo e começam a por em causa, de forma séria, todo o sistema de troca de informações em que se baseia grande parte da sociedade ocidental.

“A sociedade reticular impõe dois pontos de partida radicalmente diferentes da experiência da sociedade, condicionada pela geografia, em que a nossa cultura tem alicerces,” confirma o jornalista Paulo Querido.

“São eles, primeiro, o facto de que tudo o que pomos na rede deixa de ser nosso e perdemos o controlo sobre o respetivo percurso; segundo, todos os sistemas em rede são inseguros por definição” acrescenta.

O mundo de informação digital reflecte aliás conflitos pré-existentes e o controle dos dados é cada vez mais uma autêntica arma. Até no nome que assumem, os autores do ciber-ataque de terça-feira afirmam que estão em guerra.

A autoria do tweet foi reivindicada, igualmente através do Twitter, pelo Exército Eletrónico Sírio (Syrian Electronic Army – SEA) que afirma apoiar o Presidente sírio Bashar al-Assad.
Ataques aumentam
Em poucos meses o grupo alcançou aliás um bom palmarés de ataques informáticos aos media e às agências de informação.

Em fevereiro, a SEA publicou várias fotografias e documentos na conta twitterde fotos da Agência France Press (AFP) @AFPPhoto, obrigando a AFP a suspendê-la. Reivindica ainda ciber-ataques às contas da Sky News Arabia e da Al-Jazeera Mobile.

Sábado passado, as contas twitter da televisão americana CBS foram igualmente pirateadas, num ataque não reivindicado mas cujos moldes indicam igualmente a SEA.
A “frente” eletrónica
Os perigos do funcionamento em rede e da partilha de dados eletronicamente são muito reais. “Quedas em bolsa e confusão financeira não são do reino da especulação: são do nosso mundo. E mais frequentes do que imaginamos”, comenta Paulo Querido.

“Limpo,” distante e brutalmente eficiente, o ciberterrorismo está a crescer, até porque, à medida que aumenta a complexidade da rede a segurança fica mais complicada de assegurar.

“A segurança informática é um campo onde não há certezas,” comenta Paulo Querido. “O que está ao nosso alcance, o que devemos interiorizar e colocar em prática, é por um lado reduzir a probabilidade de ocorrência e por outro construir mecanismos que minimizem o impacto desses incidentes.”

“Alterar os dados financeiros de uma empresa concorrente não deve ser visto como uma possibilidade no futuro, mas como algo que já sucedeu”, acrescenta o jornalista, a quem não custa imaginar cenários como um ataque terrorista contra meios de transporte através de um ataque cibernauta em vez de bombas.

“Desde que (em sistemas de navegação-satélite como o Galileu ou o GPS) os respetivos sistemas de orientação estejam, ainda que indiretamente, expostos à Internet, será possível fazer cair um avião, descarrilar um comboio, fazer chocar navios ou lançar o caos nas auto-estradas”, admite Paulo Querido.
Descredibilização
Outro elemento terrorista é a descredibilização das instituições em que a sociedade ocidental está alicerçada.

Expôr segredos de Estado, como faz o Wikileaks, ou atacar o sistema de mercado, publicando playlists de música comercial ou forçando o encerramento das operações bancárias e financeiras online, como já fez o grupo de piratas informáticos Anonymous, são ações muitas vezes aplaudidas pelo público.

Desacreditar as fontes de informação, como os media, aproveitando a vertigem da velocidade da informação e as redes sociais, parece ser uma nova frente de ataque.
O ataque via Twitter
tweet desta terça-feira foi transmitido pouco depois das 13h00 (17h00 GMT) através da conta principal da agência de notícias americana, a @AP, que tem mais de 1,9 milhões de seguidores.

Dezenas deles encontravam-se na própria Casa Branca e receberam-no com incredulidade. Nos gabinetes de imprensa, a poucos metros da Sala Oval onde trabalha Barack Obama, nada se tinha, naturalmente, ouvido, pelo que só podia ser mentira.

Às 13h15, a própria responsável da AP na Casa Branca, Julie Pace, teve de repor a verdade em conferência de imprensa, ao lado de Jim Carney, o porta-voz de Obama.

“Tudo o que tenha sido enviado sobre este incidente é falso,” afirmou Pace. Ao seu lado, Jim Carney agradeceu e confirmou que “o Presidente está bem. Estive agora mesmo com ele.” Pouco depois foram transmitidas imagens de Obama no Jardim das Rosas, com estudantes.
Tentativas de phishing
A Agência Associated Press emitiu por seu lado um comunicado, admitindo o ataque informático. “A conta twitter da @AP foi pirateada. O tweet sobre um atentado à Casa Branca é falso.”

A AP afirma igualmente que o ataque se seguiu após várias tentativas dephishing aos seus servidores.
Phishing (adulteração da palavra inglesa para pesca) é uma forma de obter ilegalmente acesso a dados eletrónicos, como senhas e identificação pessoal ou bancária, de forma a adquirir de forma fraudulenta o acesso a contas online, a servidores ou a computadores, de um dado indivíduo ou organização.

O pirata informático envia habitualmente e-mails, SMS ou perfis mascarando-se de instituições fidedignas para obter estes dados.
As ações de phishing incluiram igualmente  tentativas de roubo daspasswords dos seus jornalistas.

Um deles, Mike Baker, escreveu na sua própria conta twitter que “o ataque com@AP surgiu menos de uma hora depois de termos recebido um e-mail dephishing impressionantemente bem disfarçado.”

A Agência noticiosa afirma que a sua conta @AP_Mobil, para telemóveis, também foi pirateada e anunciou que todas as suas contas na rede Twitter foram suspensas para verificações de segurança.

O porta-voz da Agência disse também que está a trabalhar com os responsáveis da Twitter para perceber o que se passou.

O FBI, a Agência Federal de Investigação norte-americana, assegura que vai também investigar este ciber-ataque.

Graça Andrade Ramos, RTP

Apple Has an Identity Crisis

Since Apple’s stock peaked at $702 in September, the company has lost $285 billion in market value, more than Google’s entire worth.http://on.wsj.com/12FxLZ0

Analysts project today Apple will report its first quarterly earnings decline in a decade. What are your predictions about Apple’s future?

Facebook Home chega a Portugal

A nova aplicação do Facebook para dispositivos Android já está disponível na loja Google Play.

O Facebook Home já está disponível na loja nacional Google Play. A aplicação, que foi apresentada por Mark Zuckerberg a 4 de abril, promete uma nova forma de interação com a mais famosa das redes sociais. O utilizador passar a ser o centro da aplicação.

O Facebook Home ocupa todo o  ecrã do telemóvel, funcionando quase como uma segunda interface (skin). O ecrã principal (cover feed) apresenta a informação de modo dinâmico, de forma a que a rede social venha ter com o utilizador e não o contrário.

A revolução que aconteceu na internet – A internet no imobiliário

Gerir mais e melhor informação para responder aos desafios.

Assistimos a uma evolução do mercado, num ambiente altamente concorrencial,  com necessidade de investimento em quantidade de ativos humanos, que na maioria dos casos se tornaram excedentes.
Muitas estruturas empresariais foram mantidas com modelos organizacionais obsoletos e prisioneiras de hábitos desajustados às novas dinâmicas de negócio.

O mundo mudou, a sociedade transformou-se e a forma de fazer negócios também. Competir num mercado onde a informação circula em múltiplas camadas e meios a ritmos alucinantes, causa novas dificuldades e desafios às empresas e aos profissionais de todos os sectores de atividade e o imobiliário não é exceção.

 

A revolução que aconteceu na internet

CRM

A internet veio trazer um “empowerement” do cliente, capacitando-o de fontes de informação acessíveis e gratuitas. Na revolução denominada 2.0 estreitaram-se os canais de comunicação entre as pessoas e surgiram novas plataformas que potenciam o protagonismo de cada uma, criando novas tendências de agregação social, onde se invertem as regras da cadeia de valor.

A título de exemplo verificou-se na Europa, na última década, um crescimento de utilizadores de internet superior a 390%, atingindo uma taxa de penetração na população de cerca de 63% num universo populacional estimado de 820 milhões de habitantes (World Internet Usage and Population Statistics – June 30, 2012 – internetworldstats.com).  Foram contabilizados no mundo em dezembro de 2011 cerca de 555 milhões de sites ativos (Internet 2011 in numbers – pingdom.com).

Neste cenário tornou-se imperativo para qualquer negócio, estar presente no mundo digital encarando-o de uma forma séria e profissional, com a perspetiva de desenvolver uma verdadeira estratégia de comunicação. Temos cada vez mais utilizadores ligados à rede de informação e entre si.  Estabelecem-se novos hábitos de vida e de consumo baseados em auto-aquisição de conhecimento e recolha de opiniões. Qualquer que seja o tema: empresas produtos, serviços… o utilizador pesquisa, o Google responde e os amigos opinam! Não será difícil encontrar casos de clientes que muitas vezes tê, mais conhecimento do produto do que o próprio vendedor.

O Facebook por exemplo, regista na Europa um número de cerca de 251,5 milhões de utilizadores sendo em finais de agosto de 2012 o continente com mais utilizadores registados nesta rede social atualmente ultrapassado pela Ásia.  Em Portugal o número total de inscritos no Facebook ascende aos 4,7 milhões com uma taxa de penetração de quase 86% dos utilizadores de internet do nosso país (socialbakers.com).
A internet no imobiliário

Internet
O setor imobiliário é uma das áreas de negócio que mais utiliza a internet para divulgação dos seus produtos, e cujos resultados atingem importância de tal ordem, que muitas empresas já baseiam a quase totalidade da sua comunicação na rede, como meio de captar clientes.  No entanto este nível de retorno  não é aplicável a todas as empresas de forma linear.
Assiste-se ainda no setor imobiliário, a um grande alheamento do real propósito e potencial da rede internet. A maioria dos profissionais entende a internet como mais uma montra de exposição de produto, utilizando-a de forma empírica e sem cuidado, dando prioridade à quantidade de exposição sem preocupação com a qualidade da informação a expor.

Os clientes que atualmente procuram um imóvel, não se interessam por informações deficientes e mal concebidas, que lhes causam dúvidas e não lhes inspiram confiança. Os clientes interessam-se mais por boas foto-reportagens, acompanhadas por textos mais centrados nos benefícios  que o imóvel lhes pode proporcionar do que apenas na descrição das suas características.

Requalificar ativos humanos e investir em tecnologia verdadeiramente útil
Para produzir efeitos positivos no negócio é necessário que cada empresa repense a sua forma de comunicar, e que a orientação dos seus profissionais seja realinhada com as novas exigências dos clientes. As organizações devem proceder à requalificação dos seus ativos humanos e tecnológicos, selecionando novas e atuais ferramentas de trabalho para a gestão e organização, que permitam responder de forma ativa e assertiva aos desafios do mercado.

Elaborar um plano de ação orientado para o sucesso requer que cada empresa efetue uma mudança estrutural, substituindo softwares de simples publicação de imóveis e gestão local obsoletos, por ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com Clientes) de arquitetura internet e orientados para a mobilidade. Este conjunto de ferramentas vai potenciar a empresa e as equipas de trabalho: gestão, marketing e força de vendas, com acesso em tempo real a mais informação, em qualquer lugar e a qualquer hora, reduzindo o risco de perda de oportunidades e garantindo uma maior otimização de recursos.

Esta abordagem irá permitir criar e encadear novos fluxos de informação e comunicação, multiplataformas e multimeios, produzindo e replicando, a partir de uma plataforma única e estruturada, uma mais ampla e coerente presença no mundo digital.

São muito escassas as possibilidades de sucesso se não forem adotadas estratégias de divulgação de informação através da articulação de meios como sites internet, acessíveis simultaneamente a computadores de secretária, tablets e smartphones, altamente cuidados ao nível de design e otimizados para indexação em Google tirando partido do melhor posicionamento nos resultados orgânicos das pesquisas; páginas em redes sociais principais como o Facebook, Twitter e Linkedin e ainda canais de vídeo como o Youtube.

Devem considerar ainda o poder do E-mail Marketing, que representa hoje o principal meio de comunicação escrita.
Na plataforma de Gestão Imobiliária e CRM vai poder manter atualizadas as suas listas de e-mails de clientes e demais bases de contactos que pretenda trabalhar, construir automaticamente as suas newsletters ou boletins informativos e ainda proceder ao seu envio. O potencial de retorno deste tipo de ferramentas é elevado na medida em que manifesta uma atitude proativa da empresa com enfoque no cliente e no que realmente lhe interessa.
A empresa passa a ser o motor do seu próprio negócio, orientada para a procura das suas oportunidades em vez de estar à espera que estas lhe batam à porta.

 

CRM, satisfazer e fidelizar o cliente

CRM

É nesta abordagem e orientação para o cliente que residem os princípios estruturais de uma estratégia de sucesso.  A oportunidade com origem num determinado meio é criada primariamente por uma motivação e seguida da necessidade de satisfação de um cliente. Logo o centro da atenção deve ser o cliente e não a oportunidade em si.  Quantas vezes o cliente solicita informação de um determinado produto e na realidade vai interessar-se por outro. Aqui a empresa deve ter na sua ferramenta de CRM todas as funcionalidades que lhe permitam obter dados importantes para fazer um acompanhamento eficiente, satisfazer a necessidade do cliente e fidelizá-lo aos seus serviços.  Esta construção de relacionamento é indiscutivelmente algo que todos procuram fazer mas poucos conseguem manter.

Derrocada na bolsa: banca afunda 9%

O índice português (PSI20) desvalorizou 3,54 por cento para 5.587,13 pontos, com 19 das 20 empresas cotadas no vermelho. Registou, por isso, a pior performance no Velho Continente, nesta que foi também a pior sessão desde setembro de 2011.

O setor da banca foi o mais fustigado. O BCP afundou 8,79% para 0,083 euros (novo mínimo de 8 de Janeiro), o BES derrapou 8,78% para 0,696 euros (valor de fecho mais baixo desde 16 de Outubro), o Banif tombou 5,98% para 0,110 euros (é preciso recuarmos a Junho do ano passado para alcançarmos este valor) e o BPI cedeu 4,38% para 0,917 euros (cotação mais baixa desde 17 de Dezembro).

Banca nacional já perde 30% desde Janeiro

As acções da banca portuguesa continuam a registar fortes quedas e já acumulam quedas desde o início do ano. Desde Janeiro, altura em que atingiram máximos de, pelo menos, um ano, os bancos portugueses já perderam cerca de 30% do seu valor.

O final do ano passado e início de 2013 prometia ser de ganhos para a banca portuguesa, depois da crise de dívida na Europa parecer dar sinais de acalmia. Mas as eleições em Itália e o pedido de ajuda financeira por parte de Chipre inverteram toda a situação e provocaram quedas acentuadas, principalmente entre a banca.

As acções dos bancos portugueses têm sido das mais fustigadas. O BCP ainda é uma excepção, já que continua a acumular um ganho de 16% desde o início do ano, mas já perdeu 28% desde 24 de Janeiro, dia em que atingiu um máximo de 2012 ao tocar nos 0,12 euros.

O BPI também já está negativo no ano, perdendo 0,32%, num dia em que as acções do banco liderado por Fernando Ulrich estão a deslizar mais de 2% para 0,938 euros. Face aos 1,38 euros, atingidos a 11 de Janeiro e que representam o valor mais alto desde Novembro de 2010, o BPI já perdeu 33,26%.

O BES, que está hoje a recuar cerca de 4% para 0,733 euros, está a acumular uma perda de 18% desde o início do ano. E desde 11 de Janeiro, dia em que atingiu o valor mais elevado desde Outubro de 2011 (1,19 euros), o banco liderado por Ricardo Salgado já acumula uma desvalorização de 39,8%.

O BES está mesmo entre os bancos europeus que mais perdem desde o início do ano, ocupando a sétima posição. O líder europeu de quedas é o National Bank of Greece, com uma queda de 53,49%, seguido pelo espanhol Sabadel (-26,97%) e pelo italiano Banco Popolare (-23,73%). O índice Stoxx para a banca europeia, que é composto por 46 membros, consegue, apesar destas perdas avultadas, continuar a acumular uma subida de 1% desde o início deste ano. Neste índice só constam dois bancos nacionais: o BES e o BCP.

Já o Banif acumula uma perda de 21% desde o início do ano, numa manhã em que segue a desvalorizar 1,71% para 0,115 euros. Este é o banco que mais perde na bolsa nacional desde o início do ano

A banca tem sido das mais fustigadas pela crise na Europa e os últimos desenvolvimentos afectarem em especial a banca dos países periféricos. O pedido de ajuda financeira de Chipre despoletou uma nova série de receios. A determinação de uma perda, que pode atingir até 60%, nos depósitos superiores a 100 mil euros, aumentou os receios entre os investidores em torno da possibilidade de se poder vir a verificar uma receita semelhante para outros países.

Bancos a salvar-se a si próprios

A chanceler alemã Angela Merkel mostrou-se nesta segunda-feira, 25 de Março, agradada com a solução acordada para resgatar Chipre e reestruturar a sua banca.

 “Sempre dissemos que não queríamos contribuintes a salvar bancos, mas antes bancos a salvar-se a si próprios. Será esse o caso em Chipre”, disse. “Este resultado é o correcto: põe o essencial da responsabilidade sobre os que causaram estes desenvolvimentos errados. É assim que deve ser”, acrescentou, citada pela Bloomberg.

Accionistas, obrigacionistas e depositantes com contas acima de 100 mil euros vão ser chamados a pagar a reestruturação da banca cipriota, que passará pelo encerramento do Laiki, o segundo maior banco, e por saneamento e recapitalização, suportada também pelos depositantes, da maior instituição financeira do país, o Bank of Cyprus. 

 Empréstimo europeu de 10 mil milhões destinar-se-á a financiar o Estado cipriota.

Valorizar abre candidaturas a microempresas

Estão abertas candidaturas ao SIALM – Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas, no âmbito da Iniciativa 1 do Programa Valorizar, que dispõe de uma dotação de 25 milhões de euros.


A apresentação de candidaturas processa-se em contínuo até 9 de Dezembro deste ano, através de formulário eletrónico disponível na página de Internet dos Incentivos QREN.

O Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas tem como objetivo apoiar “exclusivamente as microempresas já existentes, situadas em territórios de baixa densidade com problemas de interioridade, enquanto territórios com menores oportunidades de desenvolvimento”.

O SIALM apoiará, de forma integrada, “a realização de investimento e a criação líquida de postos de trabalho nesses territórios”.

Por outro lado, as empresas que tenham projetos aprovados no âmbito do SIALM podem ainda aceder a uma linha de crédito INVESTE QREN, junto dos bancos aderentes para financiar a parte do seu investimento não comparticipado pelo programa.

Chipre – Romper com a regra de ouro

Zona euro rompeu com a “regra de ouro” de assegurar a protecção dos depósitos até 100 mil euros.

A reacção negativa ao programa de resgate cipriota acontece no dia em que o Parlamento cipriota se reúne, hoje, feriado em Chipre, para votar o acordo que o Governo negociou com a zona euro. Em causa está um empréstimo de 10 mil milhões de euros que tem como contrapartida o cumprimento, por parte de Nicósia, de um plano de medidas que incluiu um aumento de impostos sobre as empresas que pode chegar a 12,5% e um imposto extraordinário sobre os depósitos. Uma medida que abrange todas as poupanças, com a aplicação de uma taxa de 6,7% sobre os depósitos abaixo de 100 mil euros e de 9,9% sobre os depósitos acima deste valor.

Um retrato social de Portugal

Portugal retrato social

O INE publicou recentemente “Um retrato social de Portugal: uma leitura de evoluções ocorridas nos últimos anos”.

Este é o mais completo e aprofundado retrato ao país e revela dados sociais como: esperança média de vida, PIB por habitante, pessoas coma cesso à internet, casos de SIDA diagnosticados, entre muitos outros.

Eis o resumo do documento revelado pelo INE:

Em Portugal, existe cada vez maior esperança média de vida à nascença. Nascem e morrem menos pessoas. Casa-se cada vez menos e mais tarde. As famílias têm cada vez menos filhos.
Em 2011, os casos de SIDA diagnosticados nesse ano e os óbitos por VIH diminuíram. Por outro lado, aumentaram as mortes por cancro.
O abandono precoce de educação e formação manteve a trajetória de redução e registaram-se mais pessoas inscritas no ensino superior.
Cada vez maior número de famílias tem acesso em casa a computador, à Internet e à banda larga.
Houve menos dormidas na hotelaria e menos viagens ao estrangeiro, por razões de lazer ou férias.
As autoridades policiais registaram menos crimes.
O PIB por habitante decresceu, em termos reais; o Consumo Final da Famílias e o montante dos empréstimos para compra de habitação, também diminuíram.

Estas são apenas algumas das principais conclusões de um retrato muito mais vasto e abrangente, resumido no presente Destaque e cuja informação integral pode ser encontrada na publicação hoje disponibilizada em www.ine.pt.

Ser Empreendedor… Empreendedores em Rede

Ser Empreendedor…

Atualmente, ter atitude empreendedora é fundamental. Não podemos ficar parados. Precisamos tentar, testar, praticar, executar. Só assim é possível superar as atitudes medianas e moderadas ao reproduzir as mesmas coisas.

 Toda conquista tem uma pessoa empreendedora por trás que se arriscaram ao fazer perguntas e a buscar respostas e caminhos que outros não seguiram. Isso é ser empreendedor. É fazer diferente.

Ser empreendedor não é apenas ter coragem e talento para abrir um negócio próprio. Empreender é praticar, tentar, pôr em execução, isto é, trata-se de uma ação sem objeto previamente definido.
Empreendedores 1
João Monge Ferreira
Empreendedores em Rede
https://www.facebook.com/empreendedoresemrede

Chineses dão valorização acima de1,5% ao PSI-20

bolsasjapao

Chineses dão valorização superior a 1,5% à bolsa nacional

O interesse da Three Gorges na participação estatal na EDP deu gás à sessão de hoje em Lisboa. O índice da bolsa nacional marcou uma subida acima das congéneres da Europa e a maior das duas últimas semanas, beneficiando também do regresso da especulação em torno da fusão entre a Zon e a Sonaecom.

Zon dispara mais de 10% com Goldman Sachs a subir preço-alvo

A cotada que tem estado envolvida em especulação relativa a uma fusão com a Sonaecom disparou mais de 10% em bolsa, depois de o Goldman Sachs ter incorporado o impacto do eventual movimento de concentração.